Sobre o meu Apostolado...

Apóstolo? Qual é o seu conceito a respeito? Que estaria eu buscando? Que escondo? Que pretende ganhar em pastores e igrejas um Apóstolo de minha índole? Será que me sujeitaria às Autoridades?

Bem, vou responder simplificadamente às mesmas perguntas, que, ainda quando não alcance a tocar todas as suas inquietudes, pelo menos estabelecem fundadamente algumas questões principais referentes ao Apóstolo nestes tempos:

Chamado: Fui chamado em o ano de 1971 e daí nunca mais deixei de exerceu o meu dom.

Ungimento: No começo do ano de 2008 fui ungido por 17 pastores de 17 igrejas diferentes, num evento de unidade cristã na Argentina.

Busca: Não busco meu próprio bem (material, de posição ou fama), nem o bem particular das denominações da fé cristã evangélica para as quais fui enviado.

Pretensões: O genuíno apóstolo não procura entrar nas igrejas, nem reconhecimento, tampouco um lugar, posto que se sente parte da igreja, em responsabilidade e honrarias, pelo que, o recebam ou não, ele continua a sua missão sem parar, e sem deixar de ser o que é, por nada!

Autoridade: Em quanto à sujeição, cheguei ao patamar espiritual em que vivo e me movo, não por pisar na cabeça de outros, nem por meu esforço próprio, nem por favores, senão pela abundancia da graça de Deus na minha vida, em lutas, sofrimentos, em muita paciência, tribulações, necessidades, angustias, açoites, cárcere, tumultos, trabalhos, desvelos, jejum, pureza, ciência, longanimidade, bondade, no Espírito Santo e no amor sincero. Ainda mais, as minhas credenciais são a palavra de verdade, poder de Deus, com armas de justiça, por honra e desonra, por má fama e boa fama, como enganador, porém veraz, como desconhecido, porém bem conhecido, como moribundo, mas, eis que continuo vivendo, como castigado, porém não morto. Como entristecido, mas sempre alegre, como pobre, porém enriquecendo a muitos, como não tendo nada, enquanto possuo tudo.  (1ª. Cor. 6.4-10)

A estas alturas, discirno claramente em quem há autoridade de Deus genuíno, e me sujeito facilmente, assim como me sujeito a outros apóstolos verdadeiros, e no Presbitério das igrejas onde sirvo, ao pastor titular e aos demais ministros, segundo a função de cada um.

Pastor, ministério e igreja que fizer parceria comigo, e com M.A.G.: “Ministérios Apostólicos Globais” só ganha, e em abundancia, porque não corro atrás de dinheiro nem posição, senão do que é meu, pela graça de Deus, e para Ele hoje e sempre, aqui e agora e na eternidade. 

Tito Berry